Idem. Canadá, 2005. De: Clement Virgo. Com: Lauren Lee Smith, Eric Balfour, Kate Lynch, Polly Shannon, Don Francks, Michael Facciolo. A/DR. 92 min.
Jovem liberada sexualmente, entra em conflito ao se apaixonar por um rapaz já comprometido com outra, que cuida do pai doente nas horas vagas e que deseja iniciar um relacionamento baseado em algo mais do que apenas sexo. Esta produção canadense, por vezes, lembra os filmes do italiano Tinto Brass, repleto de heroínas corpulentas insatisfeitas e ninfomaníacas, mas tem seu o charme próprio. O diretor tenta ilustrar, com as ousadas ações da sua protagonista, a nova postura sexual das mulheres modernas, com práticas que até então eram comuns aos homens, mas reprováveis para a ala feminina, e homens cada vez mais subjugados e confusos com a nova liberalidade feminina. Isso fica evidente nas cenas em que a jovem masturba-se solitariamente diante de um vídeo pornô ou nos seus pensamentos expressos pela voz em off da atriz, que invariavelmente versam sobre a próxima transa e o próximo pau a ser chupado (não se assustem, a linguagem é chula assim mesmo durante toda a trama).
A atriz principal é linda e corajosa, pois participa de cenas explícitas, porém discretas, de sexo oral. O ator Eric Balfour, detentor de uma beleza exótica, foi revelado na série “A Sete Palmos” e é considerado um dos galãs da nova geração de atores americanos. Aqui ele mostra bem mais que o belo rosto.
Apesar de insipiente em alguns momentos, a obra resulta satisfatória e deve muito a sensualidade e empatia do casal central, que conquista o espectador de imediato. Bem mais interessante que muitas produções eróticas ralas e descerebradas que são distribuídas por aí. Filme inédito no Brasil.
Jovem liberada sexualmente, entra em conflito ao se apaixonar por um rapaz já comprometido com outra, que cuida do pai doente nas horas vagas e que deseja iniciar um relacionamento baseado em algo mais do que apenas sexo. Esta produção canadense, por vezes, lembra os filmes do italiano Tinto Brass, repleto de heroínas corpulentas insatisfeitas e ninfomaníacas, mas tem seu o charme próprio. O diretor tenta ilustrar, com as ousadas ações da sua protagonista, a nova postura sexual das mulheres modernas, com práticas que até então eram comuns aos homens, mas reprováveis para a ala feminina, e homens cada vez mais subjugados e confusos com a nova liberalidade feminina. Isso fica evidente nas cenas em que a jovem masturba-se solitariamente diante de um vídeo pornô ou nos seus pensamentos expressos pela voz em off da atriz, que invariavelmente versam sobre a próxima transa e o próximo pau a ser chupado (não se assustem, a linguagem é chula assim mesmo durante toda a trama).
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3 comentários:
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